Resiliência: o aprendizado que nasce da superação
Que sonho seria criar as crianças felizes e saudáveis, longe de tudo que lhes pudesse fazer mal. Assim, cresceriam em…
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Mindfulness é um termo que, em português, corresponde à “atenção plena” e pode ser praticada de muitas formas. Mas, consiste,…
“Às vezes falamos como se não houvesse alternativa para um mundo de luta e competição, e como se devêssemos preparar…
Precisamos aprender a educar de um modo que as diferenças não sejam apenas respeitadas, mas celebradas.
Acompanhar o dia a dia das crianças, suas conquistas, as emoções que vivenciam nas interações sociais que constroem na escola, ouvi-las com empatia, faz com que elas se sintam seguras para reconhecer e expressar suas emoções.
O Brasil ocupa o preocupante primeiro lugar no ranking dos países mais ansiosos do mundo, segundo o mais recente levantamento da OMS (Organização Mundial de Saúde), com cerca de 9,3% da população com sinais de transtorno de ansiedade.
É preciso olhar com atenção para o ambiente escolar, analisar quais são suas necessidades e oferecer as ferramentas necessárias para que esses profissionais tenham mais qualidade de vida, condições básicas de trabalho e aprendam a lidar com os desafios da rotina escolar.
Na atualidade, o desafio maior das instituições escolares, sejam elas públicas ou privadas, é o de promover, na prática uma educação integral, que considere aspectos relacionados ao desenvolvimento da Inteligência Emocional.
Aqueles que tiverem a oportunidade de aprender e desenvolver competências socioemocionais, sairão na frente quando o quesito é adequação aos cenários futuros que se projetam em relação às profissões.
Nesse fenômeno complexo, há autores, vítimas e espectadores, e todos, sem exceção, podem ser gravemente afetados.